Nas nossas consultorias de marketing digital temos percebido que muitos clientes tem uma ideia equivocada a respeito do processo de criação de sites. A pergunta que mais ouço é: Quando meu site vai aparecer na primeira página do Google? Vamos decompor esse assunto em duas partes:
1 - Criação do site
Criar um site é estruturar os elementos que vão compor o site, também chamados de conteúdo em uma disposição adequada visualmente de forma a atingir o propósitos específicos do negócio. A chamada arquitetura da informação de um site deve ser bem planejada e pensada de forma a levar o cliente a fazer a conversão desejada, seja essa conversão uma compra, um cadastro ou o envio de um email, para ficar em alguns exemplos.
2 - Posicionamento no Google
Obter um bom posicionamento no Google depende 5% da ferramenta usada e 95% da forma como o site foi elaborado. Desde que sua ferramenta não seja amarrada a tecnologias "invisíveis" para o Google como o Flash ou que seu desenvolvedor não utilize as boas práticas de programação de sites, pode-se afirmar com certo grau de certeza que uma ferramenta que não atrapalha também não ajuda na questão de posicionamento. Alguns técnicos dirão que existem ferramentas que otimizam o tamanho das imagens, outras que tem a "inteligência" de aplicar algumas técnicas de otimização (SEO) em tempo de desenvolvimento, mas na prática assim como para um artista, vale muito mais a mão do pintor do que o pincel propriamente dito.
De fato, existe toda uma indústria no mercado internacional relacionado a otimização de sites. Entre empresas sérias e picaretas, uma grande verdade prevalece: Somente o Google sabe todos os critérios para rankeamento de um site em um resultado de busca. Existem teorias e até alguma prática relacionada a questão de rankeamento, mas saber na totalidade quais são os critérios que o Google adota para colocar um site em determinada posição nos seus resultados é uma questão inerente ao próprio Google.
Isso não significa que não existe nada a fazer, mas existe uma falácia de que a culpa por um site não estar bem posicionado em buscas orgânicas do Google tenha a ver com a ferramenta utilizada pelo desenvolvedor. Isso equivale mais ou menos a dizer que um time não jogou bem porque o campo estava ruim. Tirando situações extremas onde o campo estava encharcado ou tomado por neve, será muito mais certo atribuir o mal desempenho do time aos atletas que não tinham a capacidade de jogar naquele time.
Existem dezenas de ferramentas habilitadas a gerarem sites de melhor ou pior qualidade no mercado: Joomla, Drupal, Dreamweaver, Wix, Wordpress, Webnode e outras. Um desenvolvedor habilidoso e conhecedor do mercado de otimização de site vai saber contornar a limitação das ferramentas e desenvolver um site de qualidade. A não ser em casos onde a otimização deve ser levada a questões extremas, onde cada "volta no parafuso" faz extrema diferença por questões mercadológicas, todas as ferramentas acima conseguem fazer um trabalho bem semelhante.
Então, querido leitor, ao procurar uma empresa que desenvolve sites, entenda bem em primeiro lugar o que você precisa fazer, hoje e no futuro dentro do seu site. Seja claro sobre esses requisitos ao conversar com o seu fornecedor. Explicite suas expectativas e deixe a cargo do profissional a escolha da ferramenta. Avalie resultados, não se perca em siglas e propostas mirabolantes.
Sr. Site
www.srsite.com.br
1 - Criação do site
Criar um site é estruturar os elementos que vão compor o site, também chamados de conteúdo em uma disposição adequada visualmente de forma a atingir o propósitos específicos do negócio. A chamada arquitetura da informação de um site deve ser bem planejada e pensada de forma a levar o cliente a fazer a conversão desejada, seja essa conversão uma compra, um cadastro ou o envio de um email, para ficar em alguns exemplos.
2 - Posicionamento no Google
Obter um bom posicionamento no Google depende 5% da ferramenta usada e 95% da forma como o site foi elaborado. Desde que sua ferramenta não seja amarrada a tecnologias "invisíveis" para o Google como o Flash ou que seu desenvolvedor não utilize as boas práticas de programação de sites, pode-se afirmar com certo grau de certeza que uma ferramenta que não atrapalha também não ajuda na questão de posicionamento. Alguns técnicos dirão que existem ferramentas que otimizam o tamanho das imagens, outras que tem a "inteligência" de aplicar algumas técnicas de otimização (SEO) em tempo de desenvolvimento, mas na prática assim como para um artista, vale muito mais a mão do pintor do que o pincel propriamente dito.
De fato, existe toda uma indústria no mercado internacional relacionado a otimização de sites. Entre empresas sérias e picaretas, uma grande verdade prevalece: Somente o Google sabe todos os critérios para rankeamento de um site em um resultado de busca. Existem teorias e até alguma prática relacionada a questão de rankeamento, mas saber na totalidade quais são os critérios que o Google adota para colocar um site em determinada posição nos seus resultados é uma questão inerente ao próprio Google.
Isso não significa que não existe nada a fazer, mas existe uma falácia de que a culpa por um site não estar bem posicionado em buscas orgânicas do Google tenha a ver com a ferramenta utilizada pelo desenvolvedor. Isso equivale mais ou menos a dizer que um time não jogou bem porque o campo estava ruim. Tirando situações extremas onde o campo estava encharcado ou tomado por neve, será muito mais certo atribuir o mal desempenho do time aos atletas que não tinham a capacidade de jogar naquele time.
Existem dezenas de ferramentas habilitadas a gerarem sites de melhor ou pior qualidade no mercado: Joomla, Drupal, Dreamweaver, Wix, Wordpress, Webnode e outras. Um desenvolvedor habilidoso e conhecedor do mercado de otimização de site vai saber contornar a limitação das ferramentas e desenvolver um site de qualidade. A não ser em casos onde a otimização deve ser levada a questões extremas, onde cada "volta no parafuso" faz extrema diferença por questões mercadológicas, todas as ferramentas acima conseguem fazer um trabalho bem semelhante.
Então, querido leitor, ao procurar uma empresa que desenvolve sites, entenda bem em primeiro lugar o que você precisa fazer, hoje e no futuro dentro do seu site. Seja claro sobre esses requisitos ao conversar com o seu fornecedor. Explicite suas expectativas e deixe a cargo do profissional a escolha da ferramenta. Avalie resultados, não se perca em siglas e propostas mirabolantes.
Sr. Site
www.srsite.com.br